The Simpsons

 

“- Marge, posso falar contigo?

• Claro que sim.

• Eu estava pensando… Sabe como todo mundo faz sanduíches de geleia e manteiga de amendoim, e a geleia escorre pelos lados, sujando as mãos? Mas com você é diferente. Na sua mão, a geleia fica sempre no centro. Não sei como você faz isso, deve ser um dom, eu acho. Sempre reparei, só que nunca te contei. Mas já é hora de você saber… sentimentos assim não devem ser guardados.

Tchau, amor.”

Palavras simples de Homer que revelam o quanto Marge é única e insubstituível.

- Os Simpsons

Temporada 1, episódio “Um Momento de Decisão

Força Jenna.

 

Nossa Pam Binsby, the office.

O melhor e o pior dos anos 80: DURO NA QUEDA

         

 Então, lá nos anos iniciais dos anos 80, era transmitido aos domingos à tarde na tela da rede globo de televisão a nata dos seriados norte-americanos, com destaque para Mgayver, profissão perigo, e também DURO NA QUEDA, sendo protagonizado pelo eterno HOMEM DE SEIS BILHÕES DE DOLARES, Lee Majors.

          Majors interpretava um dublê do cinema e, entre uma locação e outra, fazia bico como caçador de recompensas, em companhia de seus sobrinhos interpretados por Douglas Barr e a estonteante Heather Thomas. E quando digo estonteante, não exagero como podem ver abaixo.

Daquela época o que mais me chamava a atenção era que, apesar das curvas sinuosas e situações que poderiam sugerir algum relacionamento, havia todo um cuidado para não deixar que tais situações não ficassem implícito na drama. O resultado é que víamos histórias bobinhas e assexuadas. Para um adolescente um tormento.

  

 

de Cobra kay

 

Drew Barrimore

 

Um dos melhores episódios de JORNADA NAS ESTRELAS.

 

  

                                            A CIDADE A BEIRA DA ETERNIDADE.

Para um episódio cheio de drama em oposição à ação ou comédia, não procure mais do que “The City on the Edge of Forever”. Ele se concentrou fortemente no drama interpessoal e é um excelente exemplo de Star Trek sendo pioneiro na ficção científica. Concentrou-se menos na política da Federação, em vez da complexa moralidade de boas intenções combinadas com más ações.

A premissa do episódio é sobre escolha. Se uma pessoa pudesse mudar alguma coisa na história, que coisas ela teria feito de forma diferente, alterando o caminho que ela toma atualmente. O episódio configura o modelo para muitos outros, Picard depois fazendo algo semelhante com o onipotente Q . Mas também contém todos os bons ingredientes para um episódio completo: romance, drama e momentos de ação entrelaçados por toda parte. O episódio foi tão bom que ganhou dois prêmios. Embora ainda haja problemas com isso, parecia real. Algumas decisões tomadas pelos atores parecem estranhas no início, mas após reflexão, essas decisões resumem perfeitamente as emoções que eles estão sentindo. O principal exemplo é o momento de profunda dor e perda sentida por Kirk , onde ele morde o punho. Fora de contexto é quase engraçado, mas no momento se encaixa. É uma coisa estranha de se fazer, mas as pessoas que estão de luto fazem essas escolhas estranhas, mas naturais.

Esses três episódios resumem tudo o que é a franquia. Embora as coisas possam ter se desviado um pouco da visão que Roddenberry sonhou durante esses primeiros dias de Trek , muitos desses elementos ainda estão presentes. Os shows sempre tentaram equilibrar ação séria e ameaçadora com comédia e leveza, além de injetar drama interpessoal complexo e alegórico na mistura, show sobre pessoas e como elas interagem umas com as outras em toda a galáxia.

O drama nos bastidores era tão grande quanto o drama na tela. O roteiro original de Ellison era brilhante, mas muito sombrio. DC Fontana fez um ótimo trabalho ao retrabalhar o roteiro, mantendo os elementos centrais da história. Ellison teve um de seus famosos ataques de chiado e ameaçou tirar seu nome dos créditos. Roddenberry ameaçou que garantiria que Ellison nunca mais trabalhasse em Hollywood. Foi uma luta épica entre dois egos épicos.

De tudo isso, temos um dos melhores episódios de Star Trek.

Mais humor, por favor.

 

Lindsay Wagner, a eterna mulher biônica.

 

Da série FILMES QUE ADORO.

 

Um Convidado Bem Trapalhão é um filme de comédia americano de 1968 dirigido por Blake Edwards e estrelado por Peter Sellers e Claudine Longet. O filme tem uma estrutura muito solta e serve essencialmente como uma série de peças para os talentos de comédia improvisada de Sellers. Baseado na premissa de peixe fora d'água, o filme é sobre um ator desajeitado da Índia, Hrundi V. Bakshi (interpretado por Sellers), que acidentalmente é convidado para um luxuoso jantar de Hollywood, embora tenha momentos estranhos, ele geralmente é bem quisto pelos outros convidados, mas se mete em problemas e causa incômodos sutis e maiores devido à sua incrível má sorte e falta de jeito geral".

O protagonista Hrundi Bakshi foi influenciado por dois dos personagens anteriores de Sellers: o médico indiano Ahmed el Kabir em The Millionairess (1960) e o Inspetor Clouseau na série The Pink Panther. Por sua vez, o personagem Hrundi Bakshi passou a ser influente, inspirando vários personagens populares posteriores, incluindo o personagem Arjun Singh de Amitabh Bachchan no blockbuster de Bollywood de 1982 Namak Halaal,[4] e o personagem Apu Nahasapeemapetilon de Hank Azaria na sitcom animada americana The Simpsons.